Seja bem vindo!

Registraremos viagens comuns, de pessoas comuns. Mas como gostamos: livres, sem uma sequencia de compromissos e obrigações, decidimos o que fazer em cada lugar. Como na música de Kleiton & Kledir:
vou pra onde o vento vai...

...E aí
Seja o que for
Nós, ao sabor do vento...




sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

De Salto a Rosario

Hoje saímos de Salto (Uruguai) e voltamos à Argentina. A idéia era conhecer cidades à beira do rio Paraná, um grande rio, conhecido desde as (ex) Sete Quedas que formaram Itaipu.

Para deixar Salto, primeiro uma rápida vista da cidade, localizada ao sul da barragem de Salto Grande (que já vimos na vinda), é muito conhecida pelas termas, a de Arapey ao norte e a de Daymán ao sul, ambas com os nomes dos rios próximos. Interessante é uma rotatória na parte sul de Salto, que chama-se "Puerta de la Sabidúria", talvez pela sua Universidade. Estas são algumas vistas de Salto, iniciando pela puerta:
Puerta de La Sabiduría
Chegada a entrada de Salto, vindo das Termas de Daymán. Acho que o nome termas é apropriado, pois a temperatura marcada era 33°C, mas no sol a impressão era muito mais.

Daqui até a cidade são uns 10 km.

Abaixo um detalhe da porta da Sabiduria...
Detalhe da Puerta

Artigas ao fundo, alguém apontando...

Ao lado esquerdo, uma estátaua apontado a do Gal. Artigas, de resto presente em qualquer cidade do Uruguai. Nesta estátua diz que ele escreveu uma carta à junta do Paraguai, dizendo que junto com o povo bravo libertaria o país... É, tenho que estudar um pouco a história desses países, pois a que estudei há muitos anos tinha a visão do Brasil e não dá para entender o que havia.
Salto na hora da Sesta...

Rio Uruguai, Argentina ao fundo

A cidade de Salto é bonita, e é curioso ver que padarias, lanchonetes, quase tudo para para a sesta, das 13 às 16h, geralmente.



 Chegada a hora de voltar à Argentina... Desta vez a aduana não tinha movimento, e encontramos vários "amigos" do hotel onde estávamos voltando também.

 Esta é uma vista da estrada que leva de Concordia a Rosário, no meio do caminho. Não tem muito para ver mesmo, é assim vazia e sem nada dos lados quase todo o tempo, a não ser pelo intenso movimento de pássaros cruzando a pista o tempo todo.

Dá até a impressão que brincam com você, tão perto desviam. Por sorte, ou habilidade deles, nenhum nos atingiu.


A foto mostra uma cidade que até parece o interior dos Estados Unidos, num deserto... Chama-se San Salvador, e ali tomamos um refri salvador mesmo... além de sanduíches para o almoço. Parece uma porta de forno aberta.

Muitos passarinhos atravessando a frente e muitos km percorridos, na estrada que levava a Rosario, o vento era muito forte, precisando cuidado ao ultrapassar os caminhões. Vendo a tela do GPS, a quantidade de manchas azuis mostra quanta água tem na região. Passamos por muitas pontes, ligando ilhas e ilhas, até a bela ponte de N. S. do Rosário, mostrada na foto a seguir vista da estrada.

Vendo a foto não dá para ter uma idéia boa, claro. Precisaria ver de lado, mas os interessados sempre podem pesquisar na internet. Para os mais preguiçosos, usem este link para ver de cima onde está a ponte: http://goo.gl/maps/stJD.

E pode clicar neste link para ver uma descrição.

Agora a viagem terminou, resta chegar ao hotel (foto abaixo) e tomar um banho. O hotel é um Holiday Inn Executive, e parece mais caro do que é, pelo menos na nossa reserva pela internet. Depois do banho fomos andar a pé e ver um pouco da costanera da Cidade. Mas este é assunto do próximo post.


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